A Organização Mundial da Saúde relata que, mundialmente, 20% das
crianças sofrem de algum tipo de transtorno mental debilitante.
Transportando esses números para a realidade nacional e usando como
parâmetros do censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
de 2000, pode-se projetar que aproximadamente 11 milhões de crianças e
adolescentes brasileiros sofrem desses Transtornos.
Os Transtornos Neurocognitvos e Comportamentais (TNC), decorrem de um mal funcionamento de estruturas cerebrais que modulam funções como atenção, linguagem, memória e emoção. Crianças, que possuem de forma crônica prejuízo nessas habilidades, possuem dificuldades de aprender, comportar-se e de desenvolver um bom relacionamento com a família e a comunidade.
Os Transtornos Disruptivos e os comportamentos relacionados continuam na vida adulta e levam ao uso de drogas, criminalidade, comportamentos anti-sociais e problemas de empregabilidade.
Os objetivos dessa linha de pesquisa são abordar aspectos neuroquímicos, neurobiológicos, psicobiológicos, genéticos e moleculares dos Transtornos Neurocognitivos e Comportamentais mais freqüentes na idade escolar, cujos sintomas são grandes obstáculos para o desenvolvimento pleno da criança ou do adolescente. São exemplos os Transtornos de Aprendizagem Escolar, o Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) e os Transtornos do Humor.
O “gol 1000” desta linha de pesquisa é desenvolver estratégias para prevenção, tratamento e um diagnóstico laboratorial para complementar o diagnóstico clínico de crianças e adolescente que sofrem desses Transtornos. Consequentemente, dar uma oportunidade para essas crianças ter uma qualidade de vida melhor, e aumentar a capacidade das comunidades de ter mais segurança e ser mais produtiva.
Os Transtornos Neurocognitvos e Comportamentais (TNC), decorrem de um mal funcionamento de estruturas cerebrais que modulam funções como atenção, linguagem, memória e emoção. Crianças, que possuem de forma crônica prejuízo nessas habilidades, possuem dificuldades de aprender, comportar-se e de desenvolver um bom relacionamento com a família e a comunidade.
Os Transtornos Disruptivos e os comportamentos relacionados continuam na vida adulta e levam ao uso de drogas, criminalidade, comportamentos anti-sociais e problemas de empregabilidade.
Os objetivos dessa linha de pesquisa são abordar aspectos neuroquímicos, neurobiológicos, psicobiológicos, genéticos e moleculares dos Transtornos Neurocognitivos e Comportamentais mais freqüentes na idade escolar, cujos sintomas são grandes obstáculos para o desenvolvimento pleno da criança ou do adolescente. São exemplos os Transtornos de Aprendizagem Escolar, o Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) e os Transtornos do Humor.
O “gol 1000” desta linha de pesquisa é desenvolver estratégias para prevenção, tratamento e um diagnóstico laboratorial para complementar o diagnóstico clínico de crianças e adolescente que sofrem desses Transtornos. Consequentemente, dar uma oportunidade para essas crianças ter uma qualidade de vida melhor, e aumentar a capacidade das comunidades de ter mais segurança e ser mais produtiva.
Coordenadora da pesquisa Dra. Mara Cordeiro
Instituto Pequeno Princípe/Curitiba/Paraná
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