Controle-se!
Como se fosse fácil. Todo mundo pelo menos alguma vez já ouviu esse conselho.
Talvez não tenhamos o necessário auto-controle sobre as próprias reações em uma
situação de estresse. Então, o que fazer? Os especialistas concordam ser
possível preparar o cérebro para frear o nervosismo, conter os “brancos” e se
sentir mais seguro.
É aqui que entram a linguagem corporal e alguns conceitos de programação
neurolinguística (PNL) como meios de construir um pouco mais de controle sobre
o ambiente ao redor. O raciocínio é o seguinte: o cérebro é o órgão
centralizador dos estímulos ambientais e sua impressão final parece ser
perfeitamente sugestionável. A dica, portanto, seria cuidar das roupas, da
postura, de cada gesto e palavra e, obviamente, trabalhar o conteúdo do que
será discutido.
Todavia,
a
boa impressão que discutimos é antes de tudo resultado do nível de
autoconfiança
que a pessoa desenvolve em determinada situação. E a autoconfiança, mais
que um
treinamento de postura, gestos e palavras, depende da coerência entre
uma crença e a consequente execução cerebral. Neste sentido, antes de ir
a uma
entrevista de emprego, apresentar uma palestra, fazer um discurso, pedir
a
pessoa amada em namoro ou casamento, é fundamental que o seu cérebro já
tenha respondido
a seguinte pergunta, geralmente negligenciada:
Você realmente
acredita no que irá dizer ou na importância do que quer?
mindasks ( fonte)
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