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quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Programe seu cérebro para situações de estresse




Controle-se! Como se fosse fácil. Todo mundo pelo menos alguma vez já ouviu esse conselho. Talvez não tenhamos o necessário auto-controle sobre as próprias reações em uma situação de estresse. Então, o que fazer? Os especialistas concordam ser possível preparar o cérebro para frear o nervosismo, conter os “brancos” e se sentir mais seguro.
É aqui que entram a linguagem corporal e alguns conceitos de programação neurolinguística (PNL) como meios de construir um pouco mais de controle sobre o ambiente ao redor. O raciocínio é o seguinte: o cérebro é o órgão centralizador dos estímulos ambientais e sua impressão final parece ser perfeitamente sugestionável. A dica, portanto, seria cuidar das roupas, da postura, de cada gesto e palavra e, obviamente, trabalhar o conteúdo do que será discutido.
Todavia, a boa impressão que discutimos é antes de tudo resultado do nível de autoconfiança que a pessoa desenvolve em determinada situação. E a autoconfiança, mais que um treinamento de postura, gestos e palavras, depende da coerência entre uma crença e a consequente execução cerebral. Neste sentido, antes de ir a uma entrevista de emprego, apresentar uma palestra, fazer um discurso, pedir a pessoa amada em namoro ou casamento, é fundamental que o seu cérebro já tenha respondido a seguinte pergunta, geralmente negligenciada:

Você realmente acredita no que irá dizer ou na importância do que quer?
mindasks ( fonte)

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