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sábado, 6 de outubro de 2012

dissonância cognitiva


"Não há sucesso melhor que o fracasso...." -- Bob Dylan, Love Minus Zero
Dissonância cognitiva é uma teoria sobre a motivação humana que afirma ser psicologicamente desconfortável manter cognições contraditórias. A teoria prevê que a dissonância, por ser desagradável, motiva a pessoa a substituir sua cognição, atitude ou comportamento. Foi explorada detalhadamente pela primeira vez pelo psicólogo social Leon Festinger, que assim a descreveu:
Dissonância e consonância são relações entre cognições, ou seja, entre opiniões, crenças, conhecimentos sobre o ambiente e conhecimentos sobre as próprias ações e sentimentos. Duas opiniões, ou crenças, ou itens de conhecimento são dissonantes entre si quando não se encaixam um com o outro, isto é, são incompatíveis. Ou quando, considerando-se apenas os dois itens especificamente, um não decorrer do outro (Festinger 1956: 25).
Festinger argumenta que existem três maneiras de se lidar com a dissonância cognitiva, não considerando-os mutuamente exclusivos.
  1. Pode-se tentar substituir uma ou mais crenças, opiniões ou comportamentos envolvidos na dissonância;
  2. Pode-se tentar adquirir novas informações ou crenças que irão aumentar a consonância existente, fazendo assim com que a dissonância total seja reduzida;
  3. Pode-se tentar esquecer ou reduzir a importância daquelas cognições que mantêm um relacionamento dissonante (Festinger 1956: 25-26).
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